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Etiqueta: prós e contras

  • Guia dos suspensórios: história, tipos, como usar e onde comprar em Portugal

    Guia dos suspensórios: história, tipos, como usar e onde comprar em Portugal

    A maioria dos homens usa cintos com os seus fatos, mas sabiam que há uma alternativa? Suspensórios (braces para os Inglêses ou suspenders para os Americanos) são uma escolha clássica e bonita para qualquer homem, e têm muitas vantagens!

    Homem a usar suspensórios com um fato clássico na sala de estar, do blog "Bepoke Wrinkles"
    Do blog “Bespoke Wrinkles”

    A história dos suspensórios

    A maioria das fontes online afirma que os suspensórios foram uma evolução das bretelles, um conjunto de tiras que ajudava a segurar as calças no século XVIII.

    Com o crescimento de popularidade de calças no século XIX, Albert Thurston criou os primeiros suspensórios ajustáveis em 1820, que se espalharam por toda a sociedade. A marca ainda existe hoje e continua activa.

    A Primeira e a Segunda Guerra Mundial ajudaram a tornar os cintos mais populares: baixar a altura do gancho era a forma mais fácil de poupar tecido das calças a fim de o racionar, o que fez com que não fosse preciso depender em suspensórios para segurar as calças na cinta.

    Hoje em dia a maioria dos homens prefer cintos para o dia a dia.

    Referências

    Diferentes tipos de suspensórios

    Material

    Os suspensórios podem ser feitos de um material elástico ou de tecido (que não estica).

    Eu aconselho tecido como material para suspensórios. Deste modo, as calças se mantêm-se sempre no mesmo sítio, visto que este material não estica, ao contário de elástico que o faz quando guardamos coisas nos bolsos.

    Sistema de fixação

    Podem ter molas para agarrar às calças, ou ter peças de cabedal/tecido para se afixarem a botões cosidos dentro nas calças.

    Eu aconselho os de botões, porque não estragam o tecido das calças, agarram sempre as calças enquanto os de pinças às vezes soltavam-se das minhas e porque suspendem as calças noutro ponto de contacto mais longe da prega/vinco do meio, o que ajuda a manter a cintura das calças bonita se estiverem ligeiramente folgadas.

    Confesso que associo os suspensórios de molas a um estilo mais casual com o qual me identifico menos, em contraste com os de botões.

    Dois homens a usar suspensórios de botão e de mola.
    Os dois sistemas de fixação. Copyright: JJ Suspenders

    Formato

    Há suspensórios em formato «H» (usado por trabalhadores), em formato «X» (pouco comum) e em formato «Y» (que são os que devem comprar).

    Diferentes formatos de suspensórios: em "Y", em "X" e em "H"
    Diferentes formatos de suspensórios. Copyright: Black Lapel

    Como usar suspensórios

    Suspensórios são considerados roupa interior, por isso não se devem ver. Isto significa que só os devem usar com uma camada a tapá-los, como um casaco ou uma camisola. Isto torna-os menos versáteis no verão, quando não temos tanta tendência a usar agasalhos e queremos estar só de camisa às vezes.

    Devem evitar suspensórios demasiado finos, para não parecerem hipsters, e evitar suspensórios de molas.

    Também não devem usar cintos e suspensórios ao mesmo tempo, excepto os trolhas que usam suspensórios para segurar as calças e um cinto para segurar as ferramentas.

    Em termos de côr das faixas, visto que não se vão ver facilmente, podem ser bastante arrojados e demonstrar a vossa personalidade com vários padrões e cores bonitas. É mesmo uma escolha pessoal.

    Finalmente, é importante tentar condizer as côres do cabedal com as cores dos sapatos. Como sou preguiçoso, prefiro que sejam inteiramente brancos para os poder usar com qualquer par de sapatos.

    Terry da série "Brooklyn 99" a usar suspensórios de mola.
    A personagem Terry Jeffords da série Brooklyn Nine-Nine. Apesar de usar suspensórios suficientemente largos, está a quebrar duas das regras. Copyright: Brooklyn 99 Fandom

    Suspensórios: essenciais para trajes formais

    Ao contrário de ocasiões do dia-a-dia, suspensórios são obrigatórios quando se usa roupa formal: smoking, fraque ou casaca. Estes três códigos de vestir são sempre usados com uma peça de roupa a cobrir a cinta: uma faixa para smoking e coletes para os três.

    Cintos ocupam demasiado espaço na cintura tornando essa zona menos elegante, por isso não são apropriados.

    Os suspensórios mais formais de todos são inteiramente brancos, feitos com tecido moiré (ainda não conheço a tradução em Português). São brancos para condizerem com a camisa e serem discretos.

    Há várias opções: estes da Albert Thurston (opção mais barata aqui). Igualmente, acredito que a Rosa & Teixeira no Porto tem suspensórios todos brancos em stock.

    Daniel Craig protagonizando James Bond no filme "Casino Royale", sentado numa mesa de casino com uma camisa, suspensórios brancos da Albert Thurston e um laço preto de seda.
    Daniel Craig protagonizando James Bond no filme Casino Royale. Só lhe falta estar a usar o casaco do smoking para estar impecável. Copyright: Sony

    Tamanhos

    A maioria dos suspensórios vêm em tamanhos únicos mas é importante verificar duas medidas importantes.

    Em primeiro lugar, a peça de cabedal onde as 3 faixas de tecido se juntam deve ficar entre as vossas omoplatas, senão as faixas vão deslizar pelos vossos ombros, o que torna os suspensórios desconfortáveis. 

    Homem a usar suspensórios por cima de uma camisa, visto de costas.
    Posicionamento correcto do cabedal nas homoplatas. copyright: Bespoke Unit O artigo neste link é bastante bom.

    Em segundo lugar, no seu livro “Dressing the Man: Mastering the Art of Permanent Fashion”, Alan Flusser recomenda que as fivelas de metal fiquem localizadas o mais perto da cinta possível, na zona abaixo das nossas costelas, de forma a que se possam ficar escondidos se usarmos coletes ou faixas formais.

    Na minha opinião, é muito mais importante o cabedal de trás ficar no sítio correcto do que prestar atenção às fivelas, porque pouca gente as vai ver e não impactam o conforto, por isso não recomendo que fiquem obcecados com isto.

    Antigamente muitos alfaiates da Saville Row faziam os suspensórios à medida, por isso acredito que estas medidas se possam ajustar numa costureira ou alfaiate hoje em dia. Deve ser mais fácil ajustar se forem feitos de tecido e não de elástico, o que é, aliás, outra vantagem do primeiro tipo de suspensórios.

    Daniel Craig a usar suspensórios brancos com fivelas douradas.
    Posicionamento correcto das «fivelas» de metal à frente. Podem estar situadas uns centímetros mais acima.

    Vantagens e desvantagens dos suspensórios

    A minha opinião

    Os suspensórios têm várias vantagens em comparação com cintos ou até calças com fivelas no cinto. Mas também não são perfeitos. Aqui estão os prós e contras de usar suspensórios.

    As vantagens de usar suspensórios

    • Mais conforto e liberdade na cintura: permitem usar calças com cinturas um pouco mais largas sem afetar o aspeto geral.
    • Práticos para ir à casa de banho (necessidades líquidas): As calças ficam penduradas dos ombros, logo basta abrir a carcela.
    • Adaptam-se a flutuações de peso: Não se têm de preocupar em apertar os vossos cintos, por isso funcionam mesmo que mudem de peso.
    • Permitem usar as calças na nossa cinta: isto é ainda mais importante para homens com uma barriga grande, porque calças de cintura subida e larga escondem a barriga, enquanto a barriga é realçada com um cinto. ">Vídeo do “The Big Sartorialist” onde explica isto em detalhe
    Homem com barriga saliente devido a calças de cinta descida com cinto.
    Calças de cinta descida realçam a barriga
    Homem com barriga disfarçada por estar a usar suspensórios.
    As calças disfarçam a barriga. @thebigsartorialist no Instagram.

    As desvantagens de usar suspensórios

    Por outro lado, também têm várias desvantagens:

    • Têm de ser usados com uma camada por cima: sendo considerados roupa interior numa perspectiva clássica, não devem ser vistos.
    • Calças com passadores + suspensórios é um faux pas: idealmente, as calças não devem ter passadores quando usadas com suspensórios. Isso limita a versatilidade dessas calças.
    • Exigem costura: é preciso coser 3 pares botões no interior das calças com 6cm de distância entre os botões de cada par para se usar suspensórios.
    • Menos práticos para ir à casa de banho (necessidades sólidas): temos de tirar todas as camadas em cima dos suspensórios para eles poderem sair dos ombros. É particularmente maçoso no Inverno, quando usamos mais camadas.
    • Demoram mais a vestir e tirar: tempo de manhã quando nos estamos a arranjar é um bem escasso e precioso que suspensórios consomem.

    Onde comprar suspensórios em Portugal?

    A maioria das lojas de fatos costuma ter algumas opções de suspensórios, por isso opções pronto-a-vestir não são difíceis de encontrar.

    Uma loja que gosto muito é a Carmesim Bow Tie em Lisboa, uma vez que vende muitos acessórios clássicos. Vende e produz suspensórios tanto prontos-a-vestir quanto à medida e personalizáveis. Alguns são demasiado arrojados para mim, mas há muitos modelos mais próprios para estilos mais conservadores como o meu. Já fui lá pessoalmente e a dona é muito simpática.

    Felizmente, há muitas opções em segunda-mão, na Vinted por exemplo, por isso não requerem muito investimento inicial.

    Conclusão

    Em conclusão, sou um grande apreciador de suspensórios e aconselho todos a experimentar, mesmo com as suas desvantagens. Tenham cuidado, porque podem ficar viciados e não voltar atrás.

  • O renascimento da máquina de barbear clássica

    O renascimento da máquina de barbear clássica

    A Gilette introduziu recentemente uma nova gama de produtos chamada “King C. Gilette“, que está à venda nas maiorias dos super e hípermercados em Portugal, que inclui uma máquina de barbear clássica. A primeira vez que a conheci foi no Rock-in-Rio de 2022, através de uma banca que a Gilette montou no meio do festival ao lado da roda gigante.

    Fiquei muito surpreendido por ver o nicho de barbear à moda antiga a ser publicitado ao público geral, um nicho que foi a minha primeira verdadeira introdução ao mundo “clássico”.

    Comprei a minha primeira máquina da Edwin Jagger quando tinha 18 anos na Casa de Guimarães no Porto e foi uma excelente escolha.

    Máquina de barbear clássica Edwin Jagger DE89 Chrome Knurled DE Safety Razor (Closed Comb).
    Máquina de barbear clássica Edwin Jagger DE89 Chrome Knurled DE Safety Razor (Closed Comb)

    O que é uma máquina de barbear?

    Máquinas de barbear clássicas, também conhecidas como máquinas de corte, máquinas de barbear de duplo gume ou simplesmente “gilettes”, são aparelhos de aço com 2 ou 3 peças que se abrem ou desmontam para albergar uma lâmina. Usam-se para fazer a barba dos homens, mas também conseguem aparar o pelo corporal. Em Inglês são conhecidas como “double edge safety razors”.

    Máquina de barbear clássica Edwin Jagger DE89 Chrome Knurled DE Safety Razor (Closed Comb), desmontada em 3 peças.
    Máquina de barbear clássica Edwin Jagger DE89 Chrome Knurled DE Safety Razor (Closed Comb), desmontada

    A história da máquina de barbear clássica

    De acordo com a Wikipédia e com o site da Gilette, apesar de já terem havido algumas invenções de aparelhos de barbear com proteção contra cortes, tal como o aparelho de Jean-Jaques Perret em 1792, o seu uso não foi adoptado pela maioria da população. A maioria dos homens optava por uma navalha que tinham de afiar sempre que a usava, e que precisava de muita habilidade para ser usada.

    Deste modo, muitos homens iam ao barbeiro sempre que queriam fazer a barba. E havia sempre a possibilidade de, intencionalmente ou não, cortar a artéria jugular no pescoço do homem (tal como o Sweeney Todd gostava de fazer). Portanto, não é de espantar que a maioria dos homens escolhia ter uma barba.

    Navalha da marca Nippes, no site da Casa de Guimarães.
    Navalha da marca Nippes, do site da Casa de Guimarães
    Johnny Depp a protagonizar Sweeney Todd enquanto corta a garganta de uma vítima dele com uma Navalha em Londres.
    Johnny Depp a protagonizar “Sweeney Todd”

    A introdução das “gilettes”

    É aí que entra o Sr. King Camp Gilette. No início do século XX inventou a máquina de barbear e as lâminas de ferro descartáveis, tão finas que cientistas do M.I.T. acreditavam ser impossíveis de fabricar (pelo menos é o que o departamento de marketing da Gilette diz). Durante a 1ª Guerra Mundial, o exército Norte Americano distribuiu vários kits com as gilettes e respectivas lâminas aos soldados. Estas tornaram-se tão populares que os sobreviventes continuaram a usá-las depois do fim da grande guerra.

    Há quem diga que o propósito do fundador não era fazer lucro com as máquinas, mas com as lâminas descartáveis, uma vez que “fideliza” os consumidores aos produtos consumíveis.

    A evolução das gilettes

    A popularidade deste estilo de barbear foi crescendo ao longo do século. Mais tarde, as marcas começaram a mudar as suas prioridades para vender gilettes descartáveis de plástico, que se deitam ao lixo e se substituem facilmente e de forma acessível. Em 1971 é lançado o primeiro modelo destas gilettes com duas lâminas. Em 1998 aumentaram para três. Enfim, hoje em dia já se avistam gilettes com mais de 5 lâminas.

    Estes artigos da www.grownmanshave.com e da www.razorcompany.com investigam esta história mais a fundo.

    Gilette Fusion 5
    Gilette Fusion 5
    As 5 lâminas da Gilette Fusion 5.
    As 5 lâminas da Gilette Fusion 5

    As vantagens da máquina de barbear clássica

    As lâminas individuais cortam melhor e irritam menos a pele

    Ao contrário do que se pensa, ter mais lâminas não equivale a um melhor corte. Uma lâmina bem afiada vale mais do que dez lâminas rombas. Perguntem só a uma ribatejana.

    O facto de facilmente (e de forma económica) se poder trocar as lâminas com as máquinas de barbear clássicas significa que vamos sempre ter aço aguçado a deslizar pela nossa cara, em comparação com uma máquina com várias lâminas que se usam vezes e vezes sem conta. Para além disto, uma lâmina afiada irrita menos a pele, evitando aquelas manchas vermelhas que todos conhecemos.

    Homem com a pele da cara irritada por causa de irritação ao barbear.
    Copyright: Cleveland Clinic

    São melhores para o ambiente

    Uma máquina de barbear clássica, se fôr bem cuidada, pode durar várias vidas humanas. Enfim, é uma simples peça de aço inoxidável (provavelmente de aço 304 ou 316) com um acabamento. A única coisa descartável são as lâminas, feitas de aço muito fino, que são biodegradáveis (visto que aço acaba por se enferrujar). Em contraste, uma gilette de plástico deita-se ao lixo passado dois ou três meses e, como sabemos, o plástico demora muito mais a se decompor.

    São mais baratas (a médio prazo)

    Um pack com 8 recargas para a Gilette Fusion 5 custa 39,49€ no Continente, que significa que cada recarga custa 4,94€. Em comparação, um pack de 100 lâminas da Feather (uma marca premium) custa 34,34€ na Loja da Barba, que dá 0,34€ por lâmina. Se escolherem uma marca mais em conta como a Astra na Casa de Guimarães, o preço baixa para 0,10€ por lâmina. 

    Uma Gilette Fusion 5 com 2 recargas custa 13,99€. Assumindo o custo anterior por recarga, o corpo de plástico custa 4,11€. Em comparação, a máquina que eu comprei, a Edwin Jagger DE89KN, custa 37,50€. O meu amigo Vasco comprou recentemente uma máquina na Amazon por menos de 20€, por isso há opções mais baratas.

    O que queremos todos saber é: quantos meses demora até a máquina de barbear fazer “break-even” quanto à Fusion 5?

    Análise económica entre uma máquina de barbear clássica e uma gilette moderna

    Fiz duas análises*: uma análise mais favorável possível para a Fusion 5, e uma análise o mais favorável possível para a Edwin Jagger. Para o primeiro caso, assumi que se trocava as cabeças da Fusion 5 de dois em dois meses, e as lâminas da máquina de barbear clássica todos os dias. Neste caso, a máquina de barbear é sempre mais cara, independentemente do tipo de lâmina que escolhida, nunca se ” pagando a ela própria”. Isto era de esperar visto que o custo mensal por cada lâmina é superior ao das recargas.

    Para o segundo caso, assumi o caso mais favorável às máquinas: que se trocava as recargas a cada mês, e que se trocava de lâminas a cada duas utilizações. Neste caso, as lâminas da Feather continuam a ser menos rentáveis, mas as lâminas da Astra rapidamente compensam: a partir do décimo mês já começam a produzir poupanças, que se vão acumulando ao longo do tempo.

    No entanto, esta análise não tem em conta a variável do conforto: uma lâmina nova propociona um barbear muito melhor do que uma recarga que se usa 7 vezes sem trocar.

    *A fórmula que usei para calcular o número de meses necessários para a máquina de barbear nos começar a poupar dinheiro: custo inicial da Fusion + número de meses * custo mensal das recargas = custo inicial da Edwin Jagger + número de meses * custo mensal das lâminas). 

    Isto simplifica para: # meses = (CI_e-CI_f)/(CL_f-CL_e). Um valor negativo significa que a máquina de barbear nunca compensa face à alternativa.

    As desvantagens da máquina de barbear clássica

    São menos cómodas para se levar num avião

    Na minha viagem à Georgia (საქართველო  ლამაზია) em Abril de 2024, fiz o erro de levar uma caixa fechada de lâminas de barbear na minha bagagem de mão. Foram confiscadas, obviamente, por isso tive de andar por um belíssimo país com uma barba a brotar. A minha visita a Barcelona em Outubro correu melhor, mas vi-me forçado a comprar um pack de 10 lâminas da Feather por 7€, um preço extravagante visto que não as pude trazer de volta para Portugal. Em contraste, uma gilette de plástico leva-se facilmente na vossa bagagem de mão num avião.

    Segurança no aeroporto a verificar uma mala.

    Fazem mais cortes no rosto

    Uma máquina de barbear, pelo seu design, é mais propensa a fazer pequenos cortes do que uma gilette de plástico. Ela tem de ser segurada a um ângulo certo (30º normalmente), o que é mais difícil para um principiante. Corto-me mais com uma máquina de barbear clássica do que com uma gilette, porque faço duas passagens (uma na direção do pelo e outra perpendicular ao pelo). É um custo de oportunidade pequeno que não me importo de suportar.

    São menos precisas do que navalhas para alinha a barba

    Uma máquina de barbear é a ferramenta perfeita para ter a barba feita. No entanto, é mais difícil de alinhar a barba “na régua” (como se diz) do que uma navalha, porque é mais difícil de ver a linha da barba.

    Homem a fazer a barba com uma navalha.
    Alinhar a barba é mais fácil com uma navalha

    Conclusão: A máquina de barbear clássica é superior às Gilettes descartáveis

    Em conclusão, a máquina de barbear clássica é a melhor escolha para fazer a barba. Todos os cavalheiros devem experimentar ficar com uma cara de bebé pelo menos uma vez na vida. As vossas mulheres vão agradecer!

    Na próxima parte desta série sobre máquinas de barbear clássicas vamos aprender sobre como as usar, como cuidar delas e também sobre onde as comprar em Portugal.

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